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Política

Primeiro-ministro inaugura Centro Cultural Cabo Verde em Lisboa e Consulado de Nice em França

O Primeiro-Ministro da República de Cabo Verde, Dr. José Ulisses Correia Silva, está  em Lisboa onde, neste sábado (6), preside ao acto de inauguração do Centro Cultural Cabo Verde. A inauguração enquadra-se nas comemorações do 44º aniversário da independência da República de Cabo Verde, e será assinalado com um conjunto de actividades.
O Centro Cultural Cabo Verde tem como missão a promoção, divulgação, salvaguarda e dinamização do património cultural nacional, ao mesmo tempo que incentiva a criatividade, a modernidade, a cidadania pela cultura, o desenvolvimento intelectual e espiritual, promove a integração da comunidade cabo-verdiana em Portugal, assim como é importante na divulgação e resgate da história nacional, na investigação e na divulgação da cultura nacional produzida na diáspora e da sua importância no processo identitário nacional.
É igualmente missão do Centro proteger e reforçar o sentimento de unidade da nação cabo-verdiana, através do estreitamento dos laços com a comunidade emigrada em Portugal e da sua plena integração, e da promoção da cooperação e convívio com as diversas comunidades residentes em Portugal, com especial destaque para as
comunidades lusófonas.
A ambição do Governo é que o Centro Cultural seja uma referência a nível cultural e turístico, e faça parte do roteiro turístico de Lisboa. Por isso, foi todo remodelado, comportando salas capazes de acolher conferências e tertúlias, com capacidade de 120 pessoas, palco para atuação musical e uma sala de apoio às Associações caboverdianas.
À margem do evento, no mesmo dia, o Chefe do Governo cabo-verdiano manterá um encontro com a Associação Cabo-verdiana de Lisboa. A suceder a sua estada em Lisboa, no dia 7, o Primeiro-ministro desloca-se à Nice,
França, onde preside à cerimónia oficial de inauguração do Consulado de Cabo Verde  2 na cidade, uma reivindicação antiga e encarada como uma das prioridades do Governo.
A diáspora ocupa um papel relevante para o Executivo, de modo que, abrir um consulado em Nice, onde estima-se ter em torno de vinte a vinte e cinco mil caboverdianos, o governo corrige a centralização na embaixada de Paris, tornando o processo dos serviços consulares mais facilitado.

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