A informação foi divulgada pelo próprio Governo mas não sem uma ressalva: o grupo terá contado com a ajuda de uma “rede internacional”, disse à agência Associated Press Rajitha Senaratne, porta-voz do Governo. A complexidade dos ataques, segundo o Executivo, afasta a hipótese de que estes terroristas tenham atuado sem qualquer ajuda externa.
Especialistas ouvidos pelo diário norte-americano “The New York Times” comparam os métodos utilizados neste ataque aos de grupos terroristas como a Al-Qaeda. “Estes ataques parecem ter saído da cabeça de alguém do Daesh ou da Al-Qaeda, do ‘livro’ do militante jiadista global, já que fomentam o ódio religioso ao atacar várias igrejas num feriado religioso”, disse Anne Speckhard, diretora do Centro Internacional para o Estudo do Extremismo.
O presidente, Maithripala Sirisena adiantou, em comunicado, que vai pedir a colaboração internacional para encontrar a pista das conexões exteriores dos terroristas.
Fonte: Expresso