Já foram divulgados os nomes dos artistas nacionais que vão participar nos showcases.
Do cartaz contam nomes como Nancy Vieira, Cremilda Medina, Neusa de Pina, Miroca Paris, Beth e Patricia Carvalho, Bino Barros e Banda Fredy V the Foudation, Danae Strela, Ga da Lomba, Dj Streladuh, Manolo e Djilou e banda.
A nível internacional, sobem aos vários palcos do AME Basheer Bshyr, do Egitpo, Cris Pereira, do Brasil, Guiss Guiss Bou Bess, do Senegal, La Yegros, de Argentina, Lúcia de Carvalho, de Angola, Monhamadou Kouaté, de Senegal/ Itália e Sizzthetruth, do Gana, Soul Bang’s, da Guiné Conacri, Qualité Motel do Canadá, Tiloum de Reunion, Mónica Pereira de Guiné Bissau/Cabo Verde.
Os nomes foram revelados por Augusto (Gugas) Veiga durante a conferência de imprensa de imprensa de apresentação oficial do Atlantic Music Expo (AME) 2019, na sexta-feira passada, na Praia.
Citado pela Inforpress, Gugas avançou que a edição deste ano registou um aumento “expressivo” de inscrições a nível nacional e internacional.
Este ano, a organização contou com 330 inscrições de artistas nacionais e 250 internacionais.
Entre as novidades deste ano destaca-se o alargamento da Feira da Música, que vai ficar em exposição de segunda a sexta-feira, durante a semana de AME e Kriol Jazz.
Conforme a agência cabo-verdiana de notícias, nesta edição o evento registou um défice no orçamento devido a não participação de alguns parceiros.
“O nosso orçamento é o mesmo do ano passado à volta dos 16 mil contos, mas ainda não chegamos lá, estamos a pensar de uma forma muito positiva que iremos chegar a esse valor. Caso isso não aconteça, teremos que trabalhar com o que temos e vamos ter que internamente fazer os cortes necessários para mantermos o nível necessário”, disse, Gugas, adiantando que um dos efeitos da diminuição do orçamento será o corte a ser feito em termos do financiamento da feira.
O AME vai na sua oitava edição e tem-se assumido como uma montra da música que se faz dos dois lados do Atlântico, servindo de palco a vários artistas nacionais e estrangeiros que procuram internacionalizar a sua música a nível mundial.
Entre produtores, managers, programadores de festivais e outros experts da indústria da música, o AME tem-se destacado ao longo dos anos como um dos grandes eventos da agenda cultural de Cabo Verde.
