Cerca de 70 escolas associações e ONG’s de ensino artístico podem beneficiar do Programa Bolsa de Acesso à Cultura, do MCIC.
A lista dos pré-selecionados já se encontra disponível e o financiamento do programa será de 20 mil contos.
Trata-se de 70 escolas, associações e ONG’s de ensino artístico, a serem financiadas no âmbito do Programa Bolsa de Acesso à Cultura.
De acordo com uma nota de imprensa chegada à nossa redação, nesta segunda fase de candidatura, o programa que está orçado em 20 mil contos, registou 80 candidatos, num total de 3.529 beneficiários de todas as ilhas, à excepção da Boa Vista.
Dos 70 pré-selecionados, constam na lista 1 de Porto Novo-Santo Antão, 3 de Mindelo-São Vicente, 1 de Ribeira Brava-São Nicolau, 2 do Sal, e 4 do Maio.
Em Santiago foram pré selecionados 42 sendo que, 29 na Cidade da Praia, 3 Ribeira Grande de Santiago, 3 de São Domingos, 3 de São Lourenço dos Órgãos, 1 de Santa Cruz, 1 de Santa Catarina, 4 Calheta de São Miguel, e 1 do Tarrafal.
Na ilha do Fogo constam na lista 12 candidatos com 2 em São Filipe, 6 de Santa Catarina e 4 em Mosteiros e na ilha Brava 1.
Conforme o artigo 7º do regulamento do Programa BA Cultura as escolas, associações e ONGs terão um prazo de 15 dias, após a apresentação da lista de pré-seleção, para entregarem toda a documentação em falta para a completar o processo de candidatura.
O Programa Bolsa de Acesso à Cultura que arrancou em 2018, tem como objetivo “dar acesso e massificar o ensino das artes em Cabo Verde, garantindo que a população com menos recursos não fique excluída da ‘fruição da arte’, além de dar sustentabilidade às pequenas iniciativas das escolas de ensino artístico.”
Na primeira fase, o programa que consiste em “financiar as propinas dos alunos que são de famílias com baixo poder económico, para a frequência de aulas, ateliers e workshops de pintura, dança, música, teatro”, beneficiou um total de 1500 crianças de 42 escolas, associações e ONG’s em todo o território nacional.