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Opinião

De olho no porvir: Seiscentas semanas com Verdade

Seiscentos. É isso mesmo. Eis que chegamos aos 600, número mágico, impactante e marcante, e que, por se tratar de um jornal, num país como este, Cabo Verde, merece ser celebrado e brindado. Mas, também, reflectido e ponderado. Por razões várias.

Afinal, na história da Imprensa cabo-verdiana, poucos são os jornais que atingiram esse patamar. Estamos de parabéns, como de parabéns estão os leitores, os anunciantes, os colaboradores e os amigos que nos ajudaram a chegar até aqui.

E para celebrar esta marca, 600, o leitor passa a ter um A NAÇÃO com novo visual. Para nós, uma mudança cuja necessidade já se fazia sentir, sinal de que também nós não estamos satisfeitos com os nossos ganhos e que queremos acompanhar a evolução dos tempos. Como os leitores, também nós queremos mais e mais.

Há quase 12 anos (a serem celebrados a 6 de Setembro que vem!), lançávamos a nossa Primeira Edição, na altura, num mar de incertezas, por nós transformado num mar de desafios, que foram sendo vencidos, todos os dias e a cada semana, daí chegarmos, agora, ao número 600.

Nestes quase 12 anos, da nossa parte, temos procurado cumprir, religiosa e semanalmente com o leitor, fazendo jus à nobre missão de informar/formar e de contribuir para a liberdade e a diversidade da Imprensa em Cabo Verde.

Contribuindo também, por esta mesma via, para que a Democracia seja um corpo vivo e palpitante, porque, como todos sabemos, a vida de qualquer que seja o País passa e perpassa pela sua Comunicação Social.

A NAÇÃO, por aquilo que representa, é parte integrante desta República, Cabo Verde. Nada do que se passa nas nossas ilhas e na nossa diáspora é-nos indiferente.

Numa era em que campeiam as notícias falsas e/ou falsificadas, a desinformação, a manipulação, a clonagem e a adulteração (comummente baptizadas de “fake news”), agora com novo “layout”, o A NAÇÃO continua a defender a necessidade de cada vez mais se proceder ao sempre actual escrutínio e exercício do contraditório, que, aliás, figura no nosso Manifesto Editorial, a nossa “Carta Magna”. Numa palavra, estribando-nos sempre no compromisso com a ética e a deontologia jornalísticas.

Concomitantemente, com a versão Online complementamos e damos cobertura à rapidez e à (quase) instantaneidade da catadupa de acontecimentos, fidelizando o nosso leitorado, que, como dissemos já, é a razão última da nossa existência e, em consequência, do nosso crescente dinamismo.

A nossa gratidão pela dobragem desta CHAPA 600 vai para todos os anunciantes e os que publicitam os seus produtos e serviços connosco, aos que compram o nosso Jornal – nas Ilhas e na Diáspora! – , e que, a bem dizer, são o nosso oxigénio desde 6 de Setembro de 2007. 

Pelo que ficou espelhado – e por muitas outras razões mais! – , temos motivos acrescidos e redobrados para celebrarmos este número 600, com um renovado compromisso e brinde com a Verdade e com a Liberdade.

Mais que justo é celebrá-las com o leitor, o motivo da nossa existência e do nosso trabalho… naturalmente.

E que venham, pois, muitos mais 600.

De olho no amanhã, que já começa hoje.

A Direcção

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