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Política

Parlamento justifica retirada de quadros de Tchale Figueira face à presença de crianças

Em causa estão dois quadros do artista plástico cabo-verdiano Tchalê Figueira, um dos pintores presentes na exposição realizada no átrio principal do Palácio da Assembleia Nacional, no âmbito das comemorações do 13 de janeiro, Dia da Liberdade, que se assinalou no domingo.

Tchalê Figueira acusou a Assembleia Nacional cabo-verdiana de censura, por ter retirado os seus quadros que já estavam patentes na exposição coletiva, alegadamente por conter teor erótico.

No comunicado, a administração da Assembleia Nacional refere que os dois quadros continham “elementos sensíveis que, eventualmente pudessem ferir a sensibilidade e a capacidade de interpretação das crianças e dos adolescentes” esperadas no evento.

A Assembleia garante que esta decisão “não constitui de maneira alguma uma forma manifesta ou subtil de censura cultural, definição de gosto pessoal ou estética artística preferencial, cuja liberdade de expressão artística e cultural é constitucional e legalmente asseguradas e reafirmadas” por este órgão.

LUSA

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