O país real, eternamente de mãos estendidas, apresenta-se na próxima semana, em Paris (França), de novo, a pedir aos doadores que abram os cordões à bolsa, porque Cabo Verde é um modelo de democracia em África, o investimento externo é bem vindo, temos sol, mar e Morabeza, e vários outros apanágios e clichés. Isto numa Paris em ressaca depois de os “coletes amarelos” levarem Emannuel Macron à parede por causa do aumento de impostos dos combustíveis. ZIG deseja muitos sucessos aos pedintes cabo-verdianos de serviço, com Ulisses e Olavo à testa. Calha bem, porque este é o tempo de “recordai”, em nome do Senhor São Silvestre…