Mesmo antes da aprovação da ordem do dia da segunda sessão plenária de Outubro, o PAICV solicitou uma suspensão dos trabalhos para esclarecer a situação de “deputados clandestinos” na bancada do MpD. Tudo por causa da presença de João Cabral que, alegadamente, estaria a substituir Filomena Gonçalves, em missão na CEDEAO. Os tambarinas alegaram, à luz da tradição, que mesmo estando em missão externa, o deputado não perde o estatuto, daí considerar que a substituição de Filomena era ilegal. Isto é, para o mesmo mandato, havia um deputado na CEDEAO e outro, sentado, no Parlamento, na cidade da Praia.
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