O Presidente do Sri Lanka suspendeu o Parlamento até 16 de Novembro, apesar de o primeiro-ministro que demitiu afirmar ter o apoio da maioria.
Chaminda Gamage, porta-voz do Presidente do Parlamento, confirmou a acção do Presidente da República, Maithripala Sirisena.
A suspensão ocorreu enquanto o primeiro-ministro, Ranil Wickremesinghe, dava uma conferência de Imprensa, na qual afirmava poder provar que tinha apoio maioritário no Parlamento.
Sirisena demitiu Wickremesinghe e o seu Gabinete, na sexta-feira, 26, substituindo-o por um ex-homem-forte, criando o que alguns observadores consideram poder vir a ser uma crise constitucional naquele país insular do Sul da Ásia.
Sirisena informou Wickremesinghe de que seria substituído pelo seu antigo inimigo: Mahinda Rajapaksa.