Jorge Carlos Fonseca considera inaceitável esta atitude, argumentando que “o bom nome das pessoas e o direito à imagem não pode ser tratado desta forma baixa e inusitada”.
“Não terá sido a primeira vez, estamos num mundo que temos hoje, de redes sociais que não têm controlo absolutos, mas sendo o caso a senhora líder do PAICV tem toda a minha solidariedade pessoal, institucional e são coisas francamente de rejeitar em absoluto”, explicou o chefe de Estado quando abordado pela imprensa à margem de uma visita que efectuava esta sexta-feira a instituições na Cidade da Praia.
Na quinta-feira, o Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) já tinha condenado de forma “veemente e enérgica” a mesma atitude “infâmia que é colocar nas redes sociais montagens de obscenidades, de origem bem identificada, tentando atingir e desmoralizar a Líder deste Partido”, lê-se num comunicado.
A mesma fonte considera que se trata de “um ataque baixo e inqualificável, nunca antes visto em Cabo Verde, contra um dirigente político e que deve merecer o repúdio e a indignação de todos”, afirmando que a sua líder “tando fez para ver estas terras a fazer história e a vencer com dignidade, os desafios do progresso e da melhoria das condições de vida das pessoas”.
Para o PAICV, cita ainda a nota em apreço, “a política é um acto nobre que não compactua com ofensas e ataques à integridade física e moral dos que abraçaram a política e decidiram dar a sua contribuição para o crescimento e o desenvolvimento do País”.
Inforpress