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Política

Independência nacional: PR presta homenagem aos homens e mulheres de boa vontade que lutaram pelo bem-estar dos outros

O presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, prestou uma homenagem aos homens e mulheres que lutaram pelo bem-estar dos outros, saudando os que promovem a bondade e solidariedade humanas.

O chefe de estado discursava à margem da cerimónia de comemoração do 43º aniversário da independência nacional. O acto decorreu na Assembleia Nacional na manhã desta quinta-feira (5).

“Hoje nós honramos os que em circunstância particularmente difíceis deram tudo para que a utopia se tornasse realidade e a essência da caboverdianidade expressa  na cultura, na perseverança e na tenacidade se cristalizasse na edificação de um estado independente. Mas igualmente honramos hoje todos aqueles que aqui e nas comunidades exteriores fazem da sua vida uma missão ao serviço dos outros sempre a procura de levar mais felicidade aos outros”, disse Jorge Carlos Fonseca.

Jorge Carlos Fonseca reforçou o compromisso em ser porta-voz nacional em defessa de um Cabo Verde mais justo, solidário e livre.

Por seu turno o presidente da Assembleia Nacional, Jorge Santos, destacou o 5 de Julho como um legado inegável do património dos cabo-verdianos e não só. Para esse responsável, a data traduz-se numa construção do principal obreiro das conquista da nação, o povo cabo-verdiano.

“O 5 de Julho é inegavelmente um património de todos os cabo-verdianos, de todos os crédulos, partidos e proveniências sociais e regionais como aliás já se diz aqui. Este dia especialmente pertence a quem todos os dias vive e trabalha para tornar o sonho da independência em realidade”, afirmou.

A seu ver, neste dia, importa reflectir-se sobre o percurso realizado e sobre as decisões face a uma sociedade cada vez mais complexa, e ciosa dos seus direitos e obrigações, no quadro da construção do estado de direito democrático.

Jorge Santos enalteceu os ganhos políticos e democráticos cada vez mais crescentes. A reforma do parlamento, em curso, ergue-se com uma das prioridades da reforma de todo o sistema político nacional.

“O escrutínio da actividade parlamentar por parte dos cidadãos é cada vez maior. Aliás quanto maior for esse escrutínio, mais será a legitimidade e a efectividade das suas decisões. A reforma do parlamento em curso ergue-se como uma das prioridades da reforma de todo o sistema político nacional. Tendo o reforço dos mecanismos de aproximação entre eleitos e eleitores como a sua espinha dorsal”, concluiu.

JF

 

 

 

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