A afirmação foi dada pelo especialista em energias renováveis, José Fonseca, no Worskop sobre o “Consumo de água para uso doméstico e para a agricultura em contexto de seca severa” que aconteceu ontem no auditório da Escola de Negócios e Governação (ENG), na Cidade da Praia.
De acordo com esse engenheiro, há que fazer uma aposta na dessalinização da água do mar.
“A energia das ondas do mar é muito mais intensa, e podemos garantir que podemos fazer funcionar uma máquina dessanalizadora com essa energia e é essa aposta que temos em mãos”, diz José Fonseca.
Segundo a Presidente de Instituto de Macaronésia, Fátima Monteiro, há um conjunto de medidas de longo prazo que estão a ser trabalhadas junto com especialistas e instituições produtoras de água para se conseguir estabelecer um plano de desenvolvimento para o sector “o mais adequado possível à situação de Cabo Verde”.
RG