Segundo o inquérito de conjuntura no consumidor, levado a cabo pelo INE, relativo ao primeiro trimestre 2018, o indicador de confiança no consumidor registou o valor mais alto dos últimos doze trimestres consecutivos.
Ou seja, a confiança das famílias cabo-verdianas continua a aumentar evoluindo positivamente relativamente ao trimestre homólogo de 2017.
Conforme o INE, este resultado deveu-se à apreciação positiva das famílias sobre a situação financeira do seu lar, situação económica do país para os próximos 12 meses e à situação económica atual do seu lar relativamente ao trimestre homólogo de 2017.
Assim, os dados do INE mostram que cerca de 73,3% dos inquiridos consideraram que perante a atual situação económica do país, não será possível poupar dinheiro, quando no trimestre homólogo de 2017 esse percentual foi de 81,5%, o que mostra que a confiança está a aumentar.
De realçar que 16,4% dos inquiridos afirmam ser possível poupar algum dinheiro com a atual situação económica do país sendo que, no trimestre homólogo era de 12,0%.
Para os próximos 12 meses, as perspectivas são de que tanto a situação financeira das famílias como a situação económica do país deverão evoluir positivamente face ao trimestre homólogo. Segundo as famílias inquiridas, os preços de bens e serviços deverão diminuir face ao trimestre homólogo, no entanto, acreditam que o desemprego poderá aumentar face ao trimestre homólogo.
Sobre a intenção de comprar carro, a maioria dos inquiridos, ou seja, 96,0% diz ter a certeza absoluta, de que não tenciona comprar um carro nos próximos dois anos. Já em relação à compra ou construção de casa também a maioria dos inquiridos, 75,0% é da opinião de que não irá comprar, nem construir uma casa nos próximos 2 anos.
Conforme o INE, este resultado deveu-se à apreciação positiva das famílias sobre a situação financeira do seu lar, situação económica do país para os próximos 12 meses e à situação económica atual do seu lar relativamente ao trimestre homólogo de 2017.
Assim, os dados do INE mostram que cerca de 73,3% dos inquiridos consideraram que perante a atual situação económica do país, não será possível poupar dinheiro, quando no trimestre homólogo de 2017 esse percentual foi de 81,5%, o que mostra que a confiança está a aumentar.
De realçar que 16,4% dos inquiridos afirmam ser possível poupar algum dinheiro com a atual situação económica do país sendo que, no trimestre homólogo era de 12,0%.
Para os próximos 12 meses, as perspectivas são de que tanto a situação financeira das famílias como a situação económica do país deverão evoluir positivamente face ao trimestre homólogo. Segundo as famílias inquiridas, os preços de bens e serviços deverão diminuir face ao trimestre homólogo, no entanto, acreditam que o desemprego poderá aumentar face ao trimestre homólogo.
Sobre a intenção de comprar carro, a maioria dos inquiridos, ou seja, 96,0% diz ter a certeza absoluta, de que não tenciona comprar um carro nos próximos dois anos. Já em relação à compra ou construção de casa também a maioria dos inquiridos, 75,0% é da opinião de que não irá comprar, nem construir uma casa nos próximos 2 anos.
