O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) deu provimento ao recurso do antigo vice-presidente da FIFA, o sul-coreano Chung Mong-joon, reduzindo a sua pena para 15 meses, o que lhe permitirá voltar a trabalhar no futebol. A FIFA tinha punido o sul-coreano por cinco anos sem poder trabalhar no futebol, por considerar que fez pressão ilegal no processo de atribuição do Mundial’2022, e por não ter colaborado com a posterior investigação.
O TAS considerou que as violações das regras cometidas por Chung foram “a um nível muito inferior” ao julgado pelo Comité de Ética da FIFA. Com a redução de cinco anos para 15 meses, a pena de Chung, que chegou a anunciar uma candidatura à presidência da FIFA antes deste caso, terminou em Janeiro, podendo assim voltar a trabalhar no futebol.
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