Esta decisão, cuja proposta já foi “encaminhada para aprovação do Conselho Superior da Defesa nacional”, como indica um comunicado do Conselho de Ministros, será executada “dentro de alguns dias”.
Segundo o comunicado, citado pela Lusa, as promoções são para os postos de Tenente Coronel, Capitão de Fragata e Coronel.
“A nível das forças de defesa e segurança tivemos uma reunião alargada e ficamos de ter reuniões com cada unidade para discutir e perceber quais são os problemas, quais são os desafios”, disse o primeiro ministro aos jornalistas na quarta-feira passada, acrescentando que “há algum descontentamento por causa das promoções, algum descontentamento por causa da falta de equipamentos, algum descontentamento justificado e algum descontentamento injustificado”.
O executivo promoveu ainda oito oficiais superiores para diversos postos no Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros, da Guarda Presidencial e do Serviço Prisional e de Reinserção Social.
O Conselho de Ministros indicou quatro ministros, um conselheiro do Presidente da República e o diretor executivo da Agência Nacional de Petróleos (ANP) para o Conselho Ministerial da Zona de Desenvolvimento Conjunto (JDA na sigla inglesa) com a Nigéria.
Os ministros indicados pelo Governo são dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Urbino Botelho, Infraestruturas, Recursos Naturais e Ambiente, Carlos Vila Nova, Finanças, Comércio e Economia Azul, Américo Ramos e Defesa e Administração Interna, Arlindo Ramos.
Há mais de dois anos que o Conselho Ministerial da Zona de Desenvolvimento Conjunto não se reúne, tendo o primeiro-ministro, Patrice Trovoada, admitido, em entrevista dada em meados do ano passado, que havia “dificuldades em retomar as atividades” da JDA.
O Governo aprovou ainda um orçamento de seis milhões de euros para aquisição de manuais escolares destinados aos alunos de primeira classe ao décimo segundo ano e reconheceu que, apesar da tensão política vivida nos últimos dias, “o país mantém-se absolutamente estável e as instituições funcionam regularmente”.
Segundo o comunicado, citado pela Lusa, as promoções são para os postos de Tenente Coronel, Capitão de Fragata e Coronel.
“A nível das forças de defesa e segurança tivemos uma reunião alargada e ficamos de ter reuniões com cada unidade para discutir e perceber quais são os problemas, quais são os desafios”, disse o primeiro ministro aos jornalistas na quarta-feira passada, acrescentando que “há algum descontentamento por causa das promoções, algum descontentamento por causa da falta de equipamentos, algum descontentamento justificado e algum descontentamento injustificado”.
O executivo promoveu ainda oito oficiais superiores para diversos postos no Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros, da Guarda Presidencial e do Serviço Prisional e de Reinserção Social.
O Conselho de Ministros indicou quatro ministros, um conselheiro do Presidente da República e o diretor executivo da Agência Nacional de Petróleos (ANP) para o Conselho Ministerial da Zona de Desenvolvimento Conjunto (JDA na sigla inglesa) com a Nigéria.
Os ministros indicados pelo Governo são dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Urbino Botelho, Infraestruturas, Recursos Naturais e Ambiente, Carlos Vila Nova, Finanças, Comércio e Economia Azul, Américo Ramos e Defesa e Administração Interna, Arlindo Ramos.
Há mais de dois anos que o Conselho Ministerial da Zona de Desenvolvimento Conjunto não se reúne, tendo o primeiro-ministro, Patrice Trovoada, admitido, em entrevista dada em meados do ano passado, que havia “dificuldades em retomar as atividades” da JDA.
O Governo aprovou ainda um orçamento de seis milhões de euros para aquisição de manuais escolares destinados aos alunos de primeira classe ao décimo segundo ano e reconheceu que, apesar da tensão política vivida nos últimos dias, “o país mantém-se absolutamente estável e as instituições funcionam regularmente”.