Uma nova lei que entrou em vigor, este ano, na Islândia obriga todas as empresas a provarem que não existe diferenciação entre o salário das mulheres e o dos homens na mesma posição profissional.
A lei, aprovada por larga maioria em Junho, mas que entrou em vigor apenas no princípio deste ano, procura erradicar a diferença de remuneração que existe entre os dois sexos, equivalente a 5,7 por cento, um valor que não é explicado nem pelas horas de trabalho, pela experiência ou pelos níveis de educação, segundo as estatísticas oficiais islandesas.
A pequena nação islandesa de 330 mil habitantes, liderada pela primeira-ministra, Katrin Jakobsdottir, está em primeiro lugar no índice de igualdade salarial do Fórum Económico Mundial e quer erradicar a diferenciação salarial até 2022.
Islândia obriga empresas a aplicar igualdade salarial até 2022
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