A fase de filmes competitivos, da segunda edição do Festival Internacional do Cinema – Plateau, arranca esta quinta-feira, 26, às 17 horas com a exibição de cinco curta-metragens (documentário e ficção).
O filme gravado em Cabo Verde, “Casa lata”, de Ângelo Lopes e Lara Plácido abre esta segunda fase, seguido de “Lar doce celular” de Alek Len (Brasil), “Chegar a casa” de Ibrahim Kamara (Portugal), “O tempo dos Orixás” de Eliciane Nascimento (Brasil) e “Consciência” de João Paradela (Cabo Verde) que se assiste pela primeira vez. Este primeiro dia termina com a estreia absoluta em Cabo Verde do premiado “Tchindas” que já venceu sete prémios internacionais.
Este ano, o Plateau conta com quatro estreias nesta fase competitiva. Dois dos candidatos retratam histórias de dentro de Cabo Verde, e outros dois chegam do Brasil e Portugal.
Esta segunda fase deste festival internacional vai até dia 28 (sábado). No dia 26, será a vez de mais cinco curtas. Quem abre é “Ambíguo” de Zandir Santos, e nos chega dos Estados Unidos, seguidamente da estreia de “O barbeiro guitarrista” de André Rodrigues (Portugal), “Hoje” de Artemisa Ferreira (Cabo Verde), “Joaquim Bralhador” de Márcio Camara (Brasil), “Amor louco” de Jessica Hausher (Áustria), “Fim de um mundo” de Jorge Murdeira (Portugal) e termina com mais uma estreia no país, “Do outro lado do Atlântico”, também vencedor de prémio internacional, realizado pelos brasileiros Daniely Eliery e Márcio Camara.
No último dia da competição, propõe-se “Fuja dos meus olhos” de Filipe Bragança (Alemanha/Brasil), “Óna” de Criativo Criativa de Rua (Brasil), “Em disputa” de Zandir Santos (Estados Unidos), “Eugénio de Andrade lembrado pelos amigos” de Fernando Faria (Portugal), todos curtas, e o festival termina com “Zenaida” de Alexis Taafas (Cabo Verde/Grécia).
No final o júri presidido por Gweny Pires irá revelar os vencedores de cada categoria. CG
