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Sala de conferências do INPS vai ganhar o nome de Corsino Fortes

A sala de conferências do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), em São Vicente, inaugurada em Julho último, vai ter o nome do poeta Corsino fortes.
É mais uma decisão saída da reunião, que acontece nesta sexta e sábado na cidade do Mindelo, e que reúne chefias e quadros do INPS a nível nacional.
“É uma simples homenagem que o INPS pode fazer a esse grande homem, ainda mais tendo em conta que o dia em que inauguramos esse espaço coincidiu com o dia do seu falecimento”, salienta o presidente do Conselho Directivo e da Comissão Executiva, José Maria Veiga, adiantando que essa resolução vai ser agora comunicada aos familiares do malogrado.
Relativamente ao encontro, o PCA do INPS revela ser assente em dois pilares, o da formação, capacitação dos quadros “para aquilo que se projecta para o futuro do país” e por outro lado fazer o balanço do trabalho realizado até agora e os objectivos a curto, médio e longo prazo.
“Estamos a trabalhar para cada vez introduzir esses eixos científicos, cada vez mais apostando na qualidade, temos que especializar o INPS em dar respostas aos grandes desafios. Um deles tem a ver com alargamento da cobertura que não se faz de qualquer maneira e temos que criar condições que esta se faça à volta de actividades produtivas, que as pessoas possam beneficiar do sistema e paga as suas prestações para garantir a sustentabilidade”, explica José Veiga, adiantando ser um outro desafio o de instituto se posicionar como estrutura “capaz de alavancar a economia nacional”.
No que toca à formação, aquele dirigente mostra que tem sido feito, tanto nacional, como internacional como dois técnicos que foram enviados a nível da OIT para Itália e pretende-se movimentar mais recursos no plano de actividades para 2016 destinados a essa vertente capacitação.
Questões relevantes desse encontro que estreou a sala de conferências e afigura-se como o nono a nível nacional e segundo que recebe São Vicente. Essa ilha que chefia a região, e que conforme a directora da referida região, Armandina Soares, já conta com 80 mil beneficiários, mas ainda enfrenta alguns desafios como de aumentar a cobertura que situa-se nos 44% por ilha.
Outro dos reptos apontados por Armandina Soares é o de recuperação da divida do INPS, que na totalidade ascende os 4 milhões de contos, mas a região norte detém 34% desse montante.

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