A seleção de São Vicente venceu a sua congénere do Fogo por três bolas a uma, no Estádio Marcelo Leitão, naquele que foi o segundo jogo da Taça Independência. O encontro foi dirigido por uma equipa de arbitragem liderada pelo árbitro António Rodrigues.
Nos instantes iniciais da partida, as duas equipas se apresentaram muito contidas, e à procura de lances certeiros e apesar do primeiro lance de perigo pertencer ao Fogo, este era o mais resguardado.
Aos 22 minutos a seleção de São Vicente inaugurou o marcador, por intermédio de Johnny, num toque subtil de costas para a baliza que surpreendeu o guarda-redes adversário Djidjé.
Passados 10 minutos, o árbitro assistente entendeu ter havido uma agressão do jogador do Fogo, Flávio, ao seu adversário pelo que o árbitro principal teve que exibir a cartolina vermelha e consequentemente a expulsão.
Perante tais ocorrências, a formação de São Vicente voltaria a balançar as redes adversárias mas desta feita pelo avançado Ary, que aproveitou o adiantamento de Djidjé para aplicar-lhe um chapéu.
Logo à entrada da segunda parte, Johnny voltaria a marcar, mas desta feita após um cabeceamento.
Contudo, aos 65 minutos, a formação foguense reduz o marcador, através de Fifa, na conversão de uma grande penalidade cedida por Toy Adão.
Assim sendo a vice-campeã do último Inter-ilhas soma três pontos, ao ponto que a campeã em título inicia a defesa do título com o pé esquerdo.
Mais tarde jogam as selecções de Santo Antão e Santiago.
JF
