Depois de ter estado no Festival de Baía das Gatas no ano de 2010, os brasileiros Calcinha Preta voltam como convidados da Câmara Municipal de São Vicente (CMSV) para a festa de final de ano, dia 31 de Dezembro, na Rua de Lisboa.
Um retorno que já é motivo de polémica no meio mindelense, com críticas por causa dos custos e de se não valorizar a “prata da casa”. Mas se se tiver em conta a actuação na Baía das Gatas, a edilidade já pode considerar o Réveillon de sucesso, já que em 2010 os Calcinhas Preta, apesar de terem subido ao palco ainda com sol a brilhar, fizeram os festivaleiros levantar os pés dos chão e os levaram ao êxtase. Houve direito até à distribuição de calcinhas para o público.
Entretanto, durante a noite de passagem de ano há ainda participação de grupos locais – Serenata e Nova Ideia – e de um nacional que por agora a CMSV não avançou o nome. Uma festa marcada para depois do habitual “Pit ne baía, sine n´igreja e foguete na rua”. O fogo de artifício deste ano, conforme o vereador da Cultura, Humberto Lélis, tem uma duração entre 12 e 15 minutos.
Tanto a festa de Réveillon, como a iluminação e outros eventos realizados pela edilidade nessa quadra festiva fazem parte, informa Humberto Lélis, do plano de actividades da CMSV. Contam com a parceria de várias outras empresas privadas.
LN
Grupo Calcinha Preta volta a São Vicente
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