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Santo Antão

Santo Antão: Centro pós-colheita sub-aproveitado

Os produtores agrícolas de Santo Antão desafiam o Governo a redinamizar o centro pós-colheita da ilha, por entenderem que tem sido sub-aproveitado, por causa da sua “má localização e dos custos de funcionamento”.

Os produtores santantonenses sugerem a deslocalização do centro de expurgo, inaugurado em 2010, num investimento de 120 mil contos, para outro sítio que melhor serve os interessesses dos agricultores.

O centro pós-colheita de Santo Antão fica situado nos arredores da cidade do Porto Novo, numa zona afastada do porto, facto que, segundo os agricultores, cria “vários constrangimentos”, nomeadamente em termos de custos do serviço, que é prestado.

O Governo, no âmbito do Orçamento do Estado para 2020, prevê uma verba de 60 mil contos para a “dinamização” do centro pós-colheita de Santo Antão.

O ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, numa das visitas efectuadas a Santo Antão, admitiu que o centro tem “muitas vulnerabilidades”, relacionadas sobretudo com o custo de funcionamento e localização.

Já os presidentes das câmaras de Santo Antão têm vindo a chamar a atenção para a “má localização” deste centro, construído no quadro do primeiro compacto do programa Millenium Challange Account (MCA), para contornar o problema do embargo imposto aos produtos agrícolas de Santo Antão, por causa da praga dos mil-pés.

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