A garantia é da directora do Banco de Leite Humano, Elisa Gaspar, notando que recebe entre dez a 15 doadoras por dia, com uma procura inferior a dez unidades/dia.
Segundo Elisa Gaspar – citada pelo “Jornal de Angola” -, o acesso ao leite humano constitui um direito de toda a criança logo que nasce, para assegurar um crescimento saudável.
“O produto doado por mulheres em período de amamentação, antes de ser conservado a para posterior consumo, passa por um laboratório, para avaliar a sua qualidade, durante quinze dias”, sublinhou.
Gaspar disse que, diariamente, a instituição disponibiliza leite humano para crianças de baixo peso, prematuras, recém-nascidos de mãe falecidas, de mulheres com Hepatite e/ou seropositivas.
Questionada sobre o tempo de vida útil do leite humano, a especialista explicou que varia entre seis meses a um ano.
O Banco de Leite da Maternidade “Lucrécia Paím” é a primeira instituição do género naquele País Lusófono da África Austral e existe há três anos.