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Covid-19

COVID-19: FCF admite  plano alternativo para salvar a época num modelo realista, competitivo e mais seguro

O presidente da FCF, Mário Semedo, admite a possibilidade de um plano alternativo para salvar a época futebolística, mas num “modelo realista, minimamente competitiva e mais seguro possível. Contudo está convicto que ainda os campeonatos serão retomados em Junho/Julho.

Mário Semedo, em declarações prestadas á Agência de notícias, Inforpress, reconheceu que a pandemia da COVID-19 também está a ter reflexos negativos no futebol nacional, uma vez que em situações normais a “FCF estava em situação muito avançada, teria já terminado o campeonato nacional de sub-17, ao passo que o Campeonato Nacional sénior já estaria na primeira jornada”.

Ainda assim, Semedo frisou que “o mais importante é salvaguardar a saúde e a vida das pessoas”, pelo que se congratula com a unanimidade das federações desportivas em suspender todas as provas. Disse estar convicto na retoma das competições, principalmente o término dos regionais em falta e a realização do Nacional em Junho ou Julho.

Este responsável avançou que a equipa directiva está a estudar junto dos clubes, um “modelo importante para salvar a época, desde que seja realista, minimamente competitivo e na maior segurança possível.

Semedo destacou que “após esta situação de confinamento em casa, o futebol é muito importante do ponto de vista emocional, psicológico, para recuperar a alegria do povo, desde que haja a segurança possível.

A FCF diz-se engajada nesta luta contra a pandemia da COVID-19, tendo colocado à disposição do Ministério da Saúde os três centros de estágio, na cidade da Praia, em São Vicente e na ilha do Sal, que estão a serem utilizados para serviços sanitários.

Este gesto de colocar os centros de estágio ao serviços das autoridades sanitárias mereceu rasgados elogio da FIFA que, numa conferência virtual à base das novas tecnologias de comunicação que contou com os responsáveis federativos do Mali, Mauritânia, Senegal Guiné Conacri, Serra Leoa, Libéria e da Gâmbia, aconselhou as demais federações a seguir o exemplo da FCF.

Enquanto isto, os jogadores internacionais, explicitou, têm vindo a utilizar as plataformas federativas para incentivarem “os cabo-verdianos nesta luta, de entre outras acções que não publicitam”, no quadro da sua responsabilidade social.

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