Um total de 88 expositores, organizados em 180 stands, marcam presença na Feira
Internacional de Cabo Verde, a acontecer entre 13 e 16 de novembro, na Laginha, sob o lema “Cabo Verde, uma economia de circulação no Atlântico Médio”.
Deste número, 11% são expositores nacionais, representando um aumento relativamente às edições anteriores, o que, para a organização, sinaliza que as empresas de direito cabo-verdiano estão cada vez mais cientes da importância desta plataforma para os seus negócios.
A FIC 2019 está estruturada em três pilares, sendo a primeira a amostra de produtos eserviços, com 88 expositores, organizados em 180 stands e a maior parte deles, 89%, são empresas de direito cabo-verdiano.
A seguir está Portugal com 29% e as restantes 2% do Brasil.
“Do lado da procura, os visitantes profissionais estão em número superior
e, atá agora, já confirmaram presença, pelo menos, 12 países, com destaque para
Portugal, Espanha, Brasil, Alemanha, Áustria, China e da nossa sub-região” explica o
PCA da FIC, Gil Costa.
No segundo pilar estão os encontros de negócios e no terceiro são os eventos paralelos e a agenda de actividades e jornadas técnicas.
A feira está orçamentada em torno dos 20 mil contos, de investimento direto mais o
“esforço” dos expositores, segundo avança Gil Costa.
A organização espera um número de 3 mil visitas diárias, o que representa uma taxa de crescimento de 20%. A FIC termina com a visita habitual a ilha de Santo Antão, uma visita sobretudo turística, para apresentar a ilha aos expositores estrangeiros.
Esta é a última edição da FIC a se realizar no espaço FIC Laginha, que de seguida vai
receber um empreendimento hoteleiro.
A FIC passará a funcionar num escritório temporário, até que seja edificada a sua nova instalação no parque industrial. Uma mudança que vai permitir a absorção de mais expositores nas próximas edições, algo que não tem sido possível, apesar da procura, por causa da limitação de espaço, explica Gil Costa.
FIC 2019 com maior adesão de expositores nacionais
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