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Sociedade

Boa Entrada, Santa Catarina: Escola local carece de reabilitação

 O professor e coordenador do Pólo Educativo, Carlos Martins “Cau”, disse ao  A NAÇÃO que, apesar da diminuição de número de alunos devido à baixa taxa de natalidade, é preciso reabilitar o espaço onde a Escola funciona, ou então, a construir  “um edifício de raiz”, com melhores condições para o ensino e a aprendizagem. 

“O espaço que funciona, há muitos anos, como escola, é um edifício do tempo colonial. No passado também funcionou como cooperativa. “Neste momento temos alguns problemas por ser uma construção antiga, a precisar de remodelação há bastante tempo. O espaço é coberto com fibrocimento antigo que possui amianto na sua composição e, como é sabido, amianto é altamente cancerígeno. Além disso, na época quente, torna insuportável leccionar neste espaço devido ao calor”.

Conforme “Cau”, recentemente, o poloco conseguiu um apoio da Cooperação Luxemburguesa para reabilitar as casas de banhos e cozinhas. “Trata-se de um projecto moderno em que toda água utlizada para lavar as mãos é reaproveitado para fazer descargas nas sanitas. O mesmo acontece com água utilizada na lava loiça. Portanto não há desperdício da água”.

Segundo “Cau”, os responsáveis do projecto aproveitaram a oportunidade para substituir as coberturas da cozinha e casas de banhos por um tipo de material que não possui amianto. “A nossa intenção é ter uma escola nova ou então que o telhado seja substituído no seu todo; já entregamos projectos junto de algumas instituições e associações amigas e estamos à espera de uma resposta”, conclui “Cau”.  

SM

(Publicado no A NAÇÃO impresso, nº 620, de 18 de Julho de 2019)

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