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Sociedade

BCA diz que a ocorrência em que subgerente é acusada de desvio de 35 mil contos representa um “caso isolado”

O Banco Comercial do Atlântico (BCA) disse hoje em comunicado que a ocorrência em que a subgerente da agência do Palmarejo, cidade da Praia, é acusada de desvio de 35 mil contos representa um “caso isolado”.
No comunicado a que a Inforpress teve acesso, o BCA começa por dizer que se trata de uma situação de “abuso de confiança”, uma vez que o cargo de subgerente é um posto de confiança e de elevada responsabilidade dentro da organização.
O banco faz saber ainda que a situação não põe em causa a segurança dos valores de seus clientes colocados à guarda daquela instituição bancária.
“O ocorrido foi um caso isolado”, diz o BCA, completando que o caso foi objecto de actuação por parte do banco, “através da tomada de medidas imediatas no sentido de minimizar a possibilidade de se repetirem situações análogas de abuso de confiança e através da comunicação às autoridades judiciais competentes”.
A Polícia Judiciaria (PJ) deteve, no sábado a subgerente da agência do BCA no Palmarejo, sob suspeita de desvio de um montante estimado em 35 mil contos pertencentes a clientes.
Segundo uma nota da PJ, a suspeita foi detida após uma denúncia formal do Banco Comercial do Atlântico – BCA e em cumprimento de um mandado do Ministério Público.
A mesma, diz a polícia científica, é colaboradora do Banco Comercial Atlântico (BCA) desde 2006 e suspeita-se que vinha cometendo os crimes desde 2017.
A detida, cujo nome já não consta no site do BCA como subgerente da referida agência, está, segundo uma fonte policial, a ser ouvida esta segunda-feira, pelo tribunal da Praia para efeito do primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação pessoal.
Inforpress

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