No país do faz-de-conta, esta semana tivemos o lançamento da campanha contra o tabaco, acto presidido pelo senhor ministro da Saúde. Uma cidadã atenta a estas coisas do “engana-me que eu gosto”, perguntou no FB por que não delegar este tipo de tarefa a um elemento do “staff” do MS, “especialmente a uma pessoa que não seja fumante?” Segundo a nossa cidadã atenta, tratou-se este de mais um caso de “dissonância cognitiva”… Isto é: “faz o que eu digo e não o que eu faço”. ZIG pergunta se Arlindo do Rosário é fumador inveterado. Ou compulsivo…
Tabaco dissonante
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