Mas, o pior que a pesca de atum e de tubarões por embarcações da UE é o que os barcos de outros países (China, Japão, Turquia e até o Senegal), andam a fazer na Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Cabo Verde. Os seus governos (porque Cabo Verde não anda a negociar venda de peixe), vêm, dão-nos de conversa e algumas toneladas de bugigangas, enquanto isso os nossos pescadores ficam de mãos a abanar a olhar para o horizonte. Ás vezes, nem cavala há para uma simples cachupa de pobre.