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Portugal reforça meios na luta contra o terror

 
Portugal vai reforçar o contingente que integra as operações da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex), na luta contra o terrorismo e a imigração ilegal.
No total, serão mais de 500 elementos da GNR (Guarda Nacional Republicana), PSP (Polícia de Segurança Pública), SEF (Serviço de Emigração e Fronteiras), Autoridade Marítima, Marinha e Força Aérea, que ao longo de todo o ano vão estar envolvidos em operações de vigilância, sobretudo no Mediterrâneo.
Neste momento, já se encontram no terreno 15 elementos do SEF, PSP e GNR, bem como duas tripulações da Polícia Marítima..
Para 2018, a GNR prevê participar com um total de 113 militares. Envolverá uma embarcação de vigilância costeira, uma viatura de vigilância e um carro-patrulha. Serão envolvidos peritos em vigilância de fronteira, tripulações especializadas em seguimento de navios e equipas cinotécnicas, entre outras valências. Estes elementos vão operar na Polónia, Grécia, Espanha, Bulgária e Itália.
A PSP vai destacar 49 elementos, entre equipas cinotécnicas (com cães) e peritos no registo de imigrantes, que estarão destacados em Itália, Espanha, Grécia e Bulgária.
O SEF prevê participar em 11 das 13 Operações Conjuntas da Frontex, com um total de 43 elementos. Envolverá peritos avançados e especialistas documentais, peritos de entrevista e em crime transfronteiriço, e peritos em escoltas e no controlo de ilegais. Os destacamentos ocorrerão em Espanha, França, Itália, Holanda, Bulgária, Grécia, Polónia e Alemanha.
As forças militares não têm, ainda, o total de elementos fechado, mas será sempre na ordem dos 300 elementos, aos quais se acrescentam embarcações e aeronaves.

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