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Capacitação qualifica os negócios l

Por: Uemerson Florencio*

Quando a administração pública municipal resolve oferecer uma capacitação destinada a população é porque a mesma não tem condições financeira para pagar cursos que na maioria das vezes, estão fora da sua realidade. O povo quer qualidade de vida com dinheiro no bolso para ter poder de compra, uma educação diferenciada que possa leva-los ao topo desta qualidade. 

O objetivo da qualificação profissional é proporcionar total diferencial competitivo no sentido de agregar valor mercadológico ao participante. São vários os desdobramentos que um programa de desenvolvimento pode trazer: 

– Ele pode gerar negócios e empregos que fortalecem a economia;

– Posicionar candidatos no mercado de trabalho;

– Reposicionar os profissionais com necessidade de reciclagem;

– Reduzir potenciais falências.

A administração pública deverá implantar um programa de capacitação profissional capaz de atender as necessidades da população, principalmente no enfrentamento do desemprego. A partir de uma metodologia com ênfase no empreendedorismo, a didática em sala de aula deve ser, entre outros, estimular o surgimento de novos negócios e consolidação dos existentes. 

A metodologia deverá explorar uma relação interdisciplinar, visando contemplar diversas áreas profissionais, fazendo com que os participantes se identifiquem com as disciplinas ali apresentadas. Seguindo esta linha de raciocínio nota-se que o propósito é estimular as vocações dos participantes, contribuir para a auto identificação, dessa forma, teremos pessoas que poderão vir a fazer o que lhe dá prazer.

Quando uma prefeitura oferta cursos para a população deve ter uma visão estratégica de desenvolvimento local. Não se pode realizar cursos de forma aleatória e desordenada. É necessário ter objetivos orientado para o reposicionamento profissional com base numa meta clara e alcançável. Dessa forma o planejamento estratégico de desenvolvimento da cidade deve ser orientado para suprir as necessidades do mercado de trabalho.

Para tanto, a gestão municipal deverá realizar uma pesquisa de opinião pública coerente para identificar outras vocações empresariais que poderão vir a ser atraídas e implantadas na cidade. Na atualidade as regiões carecem de empresas produtivas e rentáveis (lucrativas), por efeito, a prefeitura cresce em sua arrecadação que será revestida para a própria cidade. 

*Uemerson Florêncio – Palestrante, Pesquisador, Escritor, Correspondente Internacional e Treinador em análise da linguagem corporal, gestão da imagem, reputação e crises. Criador do método pentágono da comunicação. Gestor de conteúdo do site da empresa Conceito Treinamentos no Brasil.

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