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Desporto

Ricardo Pereira, jogador luso cabo-verdiano e internacional por Portugal oferece materiais desportivos à escola de futebol Bola pra Frente

O jogador de futebol luso cabo-verdiano, Ricardo Pereira, internacional por Portugal, ofereceu à escola de iniciação de futebol Bola pra Frente, na manhã deste Sábado, na cidade da Praia, vários materiais desportivos em reconhecimento do trabalho que vem sendo desenvolvido em prol do futebol e das crianças, sob a liderança da presidente e treinadora Silvéria Nedio “Nita”.

“Era uma coisa que já pensávamos fazer há algum tempo, e agora tendo a facilidade do meu irmão ter contactos aqui e termos famílias a viver em Cabo Verde, conseguimos fazer com que esses materiais chegassem aqui”, disse o futebolista em declarações à Inforpress, acrescentando que entre os materiais oferecidos, constam camisolas, calções, meias, chuteiras, bolas, luvas, pinos e coletes.

Ricardo Pereira, que destacou o trabalho desenvolvido por Silvéria Nedio “Nita” em prol das crianças e do futebol cabo-verdiano, considerou que este é o projecto certo para ajudar.

“É de pequenino que se torce o pepino”

Na ocasião, Ricardo Pereira disse ainda que para desenvolver o futebol é preciso começar pela base, formando as crianças, porque, citando o ditado, “é de pequenino que se torce o pepino” e o trabalho que esta escola e outras têm feito tem sido bom.

“Vim aqui para tentar dar uma pequena ajuda neste trabalho para que daqui alguns anos muitos desses meninos possam estar do outro lado e a fazer a mesma coisa que fiz e inspirarem outros miúdos”, sublinhou Ricardo Pereira, que incentivou as crianças a continuarem a trabalhar.

Um sonho que se tornou realidade

Por seu turno, a presidente e treinadora do Bola pra Frente, Silvéria “Nita”, manifestou a sua “emoção” pelo facto da sua escola ter recebido, pela primeira vez, a visita de um internacional, sobretudo o luso cabo-verdiano, Ricardo Pereira.

Entretanto agradeceu ao futebolista pela iniciativa e todos aqueles que estão envolvidos no desporto, sobretudo no futebol.

“Ter um internacional aqui hoje é um sonho que se tornou realidade e constitui um grande êxito para nós, e espero que outras escolas também possam beneficiar deste tipo de iniciativas, porque precisamos, não só de materiais, mas também, de pessoas que valorizem o nosso trabalho”, realçou.

 

C/Inforpress

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