O Presidente da República, José Maria Neves, já está nos Estados Unidos da América para a sua primeira Presidência na Diáspora, com uma “intensa agenda” de encontros, homenagens e condecorações. A Presidência na Diáspora começa hoje e vai até ao dia 5 de abril.
José Maria Neves irá cumprir uma “intensa agenda” junto às comunidades em Massachusetts, Rhode Island e Connecticut, além de encontros com autoridades locais, nomeadamente Mayors, Governadores, e instituições como universidades.
Para o dia de hoje, conforme cita a Inforpress, a visita começa por Hartford e Waterbury, em Connecticut, e prossegue, amanhã, sábado 1 de abril, com um “grande encontro” com a comunidade em New Bedford, no Museu da Baleia.
Consta da agenda de trabalho do Presidente da República ainda encontros com Governadores, Mayors, jovens líderes e movimentos associativos na região de Massachusetts, além de estudantes do ensino secundário e empresários de ascendência cabo-verdiana.
Ponto alto da visita
O ponto alto da visita de JMN aos Estados Unidos será a homenagem que o Presidente da República irá prestar às personalidades, instituições e organizações representativas da vasta comunidade e as suas várias frentes de intervenção.
O mais alto magistrado da nação cabo-verdiana irá reunir-se também com gestores da área da educação e com empreendedores de origem ou ascendência cabo-verdiana, na Bridgewater State University (BSU), o Presidente da República é o convidado especial de um debate, no âmbito do programa MIT para África e da True Africa University (TAU), sobre a temática do e-governance na Massachusetts Institute of Technology (MIT).
JMN discursa na Universidade de Massachusetts
No penúltimo dia da visita aos EUA, o chefe de Estado será orador convidado na Universidade de Massachusetts (UMass-Boston) nas cerimónias que marcam o XXV aniversário do programa académico de estudos, valorização e divulgação dos percursos e contributos exemplares de Martin Luther King, Jr. e de Amílcar Cabral.
A população de Cabo Verde ronda os 500 mil habitantes, mas o Governo estimou recentemente que mais de um milhão e meio de cabo-verdianos vivem na Europa e EUA, estando o sistema financeiro do arquipélago dependente das remessas desses emigrantes.
C/ Inforpress