A Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC) lamentou na tarde desta sexta-feira,18, o falecimento do jornalista da Rádio de Cabo Verde, Mário Almeida, conhecido carinhosamente como Maíuca. Essa associação sindical destaca que Maíuca foi um jornalista que soube “honrar” a sua profissão e a classe.
“Foi com enorme tristeza que a Direcção Nacional da Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC) tomou conhecimento, hoje, da morte do colega Mário Almeida, o nosso querido Maiúca”, começa por dizer essa associação sindical, lamentando o passamento esta sexta-feira do malogrado jornalista.
A AJOC descreve Maíuca como um “grande amigo e companheiro” e destaca que “sempre soube estar presente nas lutas” da lasse.
“De facto, o Maiúca era um jornalista que soube honrar a sua profissão e a classe. Um colega que merecia ser tratado como tal. Por isso, a AJOC lamenta a sua prematura partida”.
Essa associação sindical endereça assim as “sentidas condolências” à classe e, sobretudo, aos familiares e aos “amigos de primeira linha”.
“Até sempre Mário Almeida, Maiúca!”, finalizou a AJOC em nota de pesar.
Perfil
Recorde-se que a classe jornalística foi surpreendida na manhã desta sexta-feira, 18, com o falecimento de Maíuca, na Achada Santo António, na Cidade da Praia. O malogrado era jornalista e funcionário da Rádio de Cabo Verde.
Maíuca foi chefe de redação e chefe de informação da RCV. Foi também o primeiro jornalista a trabalhar no online da RTC, dando corpo às notícias que eram publicadas no site desse órgão de comunicação.
Amante do desporto, foi um exímio tenista e membro do Clube de Ténis da Praia.
O seu desaparecimento físico está a ser motivo de muita consternação entre os colegas de profissão, que, nas redes sociais, manifestam o seu pesar pela partida “repentina” e “prematura” do amigo e colega.
A causa da morte ainda não foi revelada.
Mário Almeida era irmão dos também jornalistas Daniel Almeida (Jornal A Nação) e Valdemar Almeida.