O Grupo dos Sete Países Mais Industriliazidos do Mundo (G7) estará reunido em Schloss Elmau, nos Alpes Alemães até terça-feira, 28. Esta segunda-feira, a Guerra na Ucrânia voltará a dominar as atenções, com o Presidente Volodymyr Zelenskyy a dirigir-se aos presentes por video-conferência.
Os desafios que enfrentam – conta o portal pt.euronews.com -, não tiraram o apetite aos Líderes das Super-Potências Económicas, que fazem parte do Grupo dos Sete para o Jantar de Trabalho de domingo, 26, que fechou o pºrimeiro dia da Cimeira.
O prato forte do menú foi como travar as ambições expansionistas de Vladimir Putin na Ucrânia e duas ideias marcaram o dia inaugural: a Proibição da Importação de Ouro Russo e a imposição de um preço-limite às Fontes de Energia da Rússia, por forma a tentar combater os Lucros recorde do Kremlim desde o início da Guerra (a 24 de Fevereiro passado).
Ideias que ainda não passaram à prática e que não são unânimes, com a Alemanha a mostrar-se preocupada com um possível corte do Gás Russo. Ainda assim, Olaf Scholz apelou à união, dizendo ser necessário “assumir as responsabilidades em conjunto”, por forma a travar “o Declínio da Taxa de Crescimento em alguns Países, a crescente Inflação, a escassez de materiais e as perturbações na Cadeia de Distribuição”.
Além do Expansionismo Militar de Moscovo, também o Expansionismo Económico de China foi tema de discussão à Mesa. Os Líderes do G7 comprometeram-se em unir esforços e o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, anunciou o objectivo de mobilizar perto de 600 mil milhões de dólares, até 2027, um terço dos quais proveniente dos EUA, para tentar travar a crescente influência da China nos Países em Desenvolvimento.
O Grupo dos Sete estará reunido em Schloss Elmau, nos Alpes Alemães até terça-feira.
Esta segunda-feira a Guerra na Ucrânia voltará a dominar as atenções, com o Presidente Volodymyr Zelenskyy a dirigir-se aos presentes, por video-conferência. Espera-se que Zelensky reitere o pedido de que o País precisa de mais armas, especialmente anti-aéreas, para se defender da Rússia. Antes de falar ao G7, perguntou aos Países Ocidentais se querem ser parceiros ou apenas observadores.
