O presidente da Câmara do Porto Novo, Aníbal Fonseca, refutou as acusações de Damião Medina que o acusa de “tentativa de assalto” à liderança da Comissão Política Concelhia do Porto Novo, Santo Antão.
Para Aníbal Fonseca, “não há nenhuma conspiração” e sim um “processo eleitoral normal” para as eleições de 03 de abril, em Porto Novo, e nega que a candidatura de Carlita Santos à CPC seja “fantasma”.
“Não há aqui nenhum processo de assalto. Há um processo democrático em curso, e eu, Aníbal Fonseca, enquanto militante do MpD, tenho direitos e deveres, um dos quais de ser eleito e de eleger representantes do meu partido para os órgãos concelhia”, diz Aníbal Fonseca ao A Nação.
Fonseca exclui, por completo, a acusação de estar a conspirar contra Damião Medina, que se recandidata à liderança da CPC, e destaca que as eleições são democráticas e livres e os militantes do partido, como diz, têm direito de opção.
Neste caso, como avança Aníbal Fonseca ao nosso jornal, optou-se por apoiar a candidatura da professora e militante do MpD, Carlita Santos, “com capacidade para liderar o partido”, e nega que esta candidatura seja “fantasma”, numa tentativa da própria Câmara gerenciar o partido em Porto Novo, conforme acusou Damião Medina, em carta aberta.
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