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Para impedir Guerra na Ucrânia:  Biden e Putin vão falar ao telefone

Imagem: Bloomberg

O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, e o homólogo Russo, Vladimir Putin, vão falar ao telefone, este sábado, numa conversa que pode muito provavelmente vir a traçar o destino da crescente Tensão na Fronteira Ucraniana, ou mesmo a ser um último esforço diplomático entre os dois países, perante uma Guerra Iminente.

Aos Norte-Americanos ainda na Ucrânia – lembra o portal pt.euronews.com -,  a Casa Branca já alertou, por diversas vezes, que a provável Invasão Russa pode ocorrer ainda durante os Jogos Olímpicos de Pequim (na China) e que a Ordem é mesmo para abandonar a Ucrânia.

Sexta-feira, o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, reafirmou que “qualquer Americano na Ucrânia deve partir o mais cedo possível, nas próximas 24 a 48 horas”.

Quem ficar – acrescentou -, “está a assumir riscos, sem qualquer garantia de que haverá outras oportunidades de partir”, nem “perspectiva de uma Evacuação Militar em caso de Invasão”.

Ainda no mesmo dia, a União Europeia e oito países da Organização do Tratado do Atlântico Norte  (NATO), notadamente: EUA, Reino Unido, Itália, Polónia, Roménia, França, Alemanha e Canadá, que  prometeram um Conjunto de Medidas Diplomáticas “rápidas e drásticas” contra a Rússia, em caso de Ataque à Ucrânia.

Por sua vez, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, revelou estarem em cima da Mesa penalizações dos “sectores financeiro e energético, bem como as exportações de produtos de alta tecnologia”.

No terreno…

Washington vai destacar mais três mil Soldados para a Polónia e outros mil da Alemanha para a Roménia, dois Países Vizinhos da Ucrânia, em resposta à informação de que a Rússia terá já Capacidade Militar para uma Invasão.

Para a NATO, a presença de vários Navios de Guerra Russos no Mar Negro, só veio adensar a Ameaça.

Moscovo insiste que as Manobras dos últimos dias não passam de Exercícios Militares com a Bielorrússia e aponta, por sua vez, o dedo ao Ocidente, acusando-o de ter intensificado a Presença Militar na Europa do Leste.

Aliás, a Rússia exice o Recuo das Forças da Aliança Atlântica e a saída da Ucrânia e de outros Países ex-Soviéticos da NATO.

As exigências têm sido categoricamente rejeitadas e já levaram o ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, a responder que se “a Situação Político-Militar na Europa está a ficar cada vez mais tensa, a culpa não é nossa”.

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