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Cimeira Climática: Barack Obama foi à COP26 pedir mais acção aos governos

Imagem: skynews

O ex-Presidente Norte-Americano, Barack Obama, foi recordar a euforia que rodeou a aprovação do Acordo de Paris (na França), instar os governos a tomar medidas mais imediatas e concretas e apontar o dedo a Pequim e Moscovo.

“Tenho de confessar. Foi particularmente desencorajador ver os líderes de dois dos maiores emissores mundiais, a China e a Rússia, recusarem-se a assistir, sequer, aos procedimentos. Os Planos Internacionais, por enquanto, reflectem o que parece ser uma perigosa falta de urgência, uma vontade de manter o ‘status quo’, por parte desses governos. E isso é uma vergonha… Mas, sabem, de facto, também precisamos que a China e a Índia liderem nesta questão. Precisamos da Rússia a liderar sobre esta questão”, sustentou Baracck Obama, segunda-feira, 8, em Glasgow (na Escócia) – citado por pt.euronews.com.

Obama repetiu que “temos de agir agora!”, para evitar um Desastre Climático, mas não escapou aos protestos fora do Complexo da COP26 (XXVI Conferência Climática), contra si e a Política Climática dos Estados Unidos da América (EUA).

Desde 2015, todas as Cimeiras sobre o Clima têm sido menos conclusivas, particularmente nos anos da Administração Trump, em que os EUA estiveram fora do Acordo de Paris.

Urgência

A Cimeira Climática da ONU, em Glasgow (Capital da Escócia), é a primeira do ex-Presidente Americano, desde que ele ajudou a concretizar o triunfo do Acordo Climático de Paris de 2015, quando as Nações se comprometeram a cortar as Emissões de Combustíveis Fósseis e Agro-Pecuárias, com rapidez suficiente, para manter o Aquecimento da Terra abaixo dos níveis catastróficos.

As conversações de duas semanas sobre o Clima estão a meio, depois do Presidente Joseph “Joe” Biden e de dezenas de outros líderes globais terem lançado a Cimeira, na semana passada, com promessas de acção e apelos a mais.

Os cientistas dizem que a urgência é tão grande como o discurso em Glasgow, com o Planeta Terra a poucos anos de distância do ponto em que o cumprimento dos objectivos estabelecidos no Acordo de Paris se torna impossível, devido aos crescentes danos causados pelo Carvão, Petróleo, Agricultura, Pecuária, entre outras fontes de Poluição.

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