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Educação

Aulas iniciam a 13 de Setembro presencialmente mas sem a disciplina de FPS

O ano lectivo 2021/22 já se aproxima e tem cada vez mais novidades.  Para além da retoma das aulas presenciais para todos os alunos e professores, a directora Nacional da Educação, Eleonora Sousa anunciou esta semana que a disciplina de Formação Pessoal e Social vai desaparecer e que a revisão curricular do 9º ano começa este ano.

O calendário do novo ano lectivo que já se avizinha, foi apresentado no início desta semana, pela Directora Nacional da Educação, Eleonora Sousa.

Eleonora Sousa

Em um dos programas da RCV, Eleonora Sousa avançou que os 189 professores do Ensino Básico ao Secundário apresentam-se nesta quarta-feira,1 de Setembro, nas escolas para a assinatura dos contratos.

Os demais docentes apresentam-se nas escolas a partir do dia 9 para a preparação do ano lectivo propriamente dito, marcado para 13 de Setembro, dia em que os alunos deverão iniciar as aulas.

Novidades

De entre as novidades, para além de aulas inteiramente presenciais para todos os alunos e professores,  cai por terra a disciplina de Formação Pessoal e Social para ser uma responsabilidade transversal de todos os professores.

Ainda segundo a Eleonora Sousa, a revisão curricular do 9º ano começa este ano.

“Completamos o ensino  básico, quer em termos de programas quer em termos de manuais. Este ano temos mais dois manuais para se completar a revisão curricular, nomeadamente o manual de Matemática e de Língua Portuguesa do 8º ano. Já vamos iniciar o ano lectivo com a proposta dos novos programas do nono ano”, disse à RCV garantindo que o 8º já esta completo e que tem todos os manuais necessários.

A directora Nacional avançou ainda que os manuais para o 9º ano já estão a ser concebidos pela empresa portuguesa Porto Editora para serem disponibilizados em Janeiro.

“Os manuais que estão a ser concebidos pela Porto Editora têm a nossa assessoria e vão ser trabalhados com técnicos nacionais, também. Não vão ser trabalhados exclusivamente. Pensamos em ter estes manuais em meados de Outubro para estarem disponíveis em Janeiro”, explicou a directora, acrescentando que a impressão dos livros será feita em Portugal e partes no país para “acelerar o processo”.

C/RCV

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