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Política

José Augusto Fernandes diz que congresso do PTS foi “golpe administrativo” 

José Augusto Fernandes e Mário Moniz, ex-“presidente” e “ex-vice-presidente”, respectivamente, do Partido de Trabalho e da Solidariedade mostraram-se indignados com a realização do congresso deste fim de semana, que fez de Carlos Lopes, mais conhecido por Romeu di Lurdes, o novo presidente do partido. Agora, prometem agir junto do Tribunal Constitucional para anular a eleição. 

Conforme avançou a Inforpress, os dois dirigentes do partido questionam a realização do congresso por um “grupo de pessoas que não pertencem ao partido”, e sem que o presidente ou vice-presidente tivessem sido convidados ou informados.

Assim, os mesmos consideraram o congresso ocorrido neste fim-de-semana uma “tentativa de golpe administrativo”.

“É com profunda consternação que a direcção do PTS tomou conhecimento, pela comunicação social, de uma tentativa de um golpe administrativo levada a cabo por indivíduos que não pertencem, sequer, ao PTS”, escreveram em uma nova enviada à imprensa, realçando ainda que “o PTS dispõe de um estatuto que regula quais os órgãos do partido que convocam a reunião magna do partido”.

José Augusto Fernandes e Mário Moniz dizem “lamentar” que o bom nome do PTS tenha sido “usurpado por um grupo de indivíduos”.

De recordar que Romeu di Lurdes, foi eleito presidente do PTS, hoje de manhã, durante o congresso nacional do partido, que decorreu nos dias 21 e 22 na Assembleia Nacional.

C/Inforpress

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