Os projetos “Casa da Sopa” e “Loja Social”, de Assomada, estão sem verbas suficientes para fazerem face à demanda. A autarquia de Santa Catarina de Santiago apela a um maior engajamento de parceiros, no sentido de manter estes projetos activos.
O alerta é da vereadora para a Área do Desenvolvimento Social, Igualdade e Equidade do Género de Santa Catarina de Santiago, Isabel Monteiro.
Neste momento, segundo diz, a Loja Social funciona com um orçamento mensal de 300 contos e a Casa da Sopa com aproximadamente 150 contos, o que a Vereadora considera ser insuficiente para cobrir a demanda por parte dos utentes.
“Não é suficiente, porque sempre há muitas pessoas à procura tanto na Loja Social, como na Casa da Sopa”, esclarece, perspectivando que o ideal, para garantir um bom funcionamento, seria que a Loja Social funcionasse com pelo menos 500 contos mensais e a Casa da Sopa 250 contos.
E, neste sentido, apela a um maior engajamento, tanto de entidades particulares como instituições, no sentido de “conseguirmos dar atenção e apoio necessário aos que necessitam e procuram estes serviços”.
Isabel Monteiro considera que o balanço destes três anos de existência desses projetos é bastante “positivo” uma vez que tem ajudado muitas pessoas em situação de vulnerabilidade.
A Casa da Sopa e a Soja Social de Santa Catarina de Santiago foram criadas em 2018, com vista a dar assistência às pessoas mais vulneráveis do município.
C/RCV