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Sociedade

Campanha contra gravidez na adolescência não é plágio, mas sim implementada a nível da CPLP

A campanha “Adolescência primeiro, gravidez depois”, também está a ser implementada no Brasil, e é desenvolvida a nível da CPLP. O próprio Brasil, segundo a presidente do ICIEG, concedeu os direitos autorais a Cabo Verde, pelo que não está em questão qualquer suspeita de plágio.

Rosana Almeida falava ao A Nação após ser confrontada com a hipótese de plágio, levantada nos últimos dias nas redes sociais, após internautas identificarem semelhanças entre a campanha apresentada em Cabo Verde, e anteriormente no Brasil.

“A ideia é evitar retrocessos a nível da saúde sexual e reprodutiva na comunidade e a troca de boas práticas  revela-se um grande caminho a ser seguido nesta luta”, explicou.

A campanha, prosseguiu, começou no Brasil, e está agora a ser adaptado em Cabo Verde, tendo a artista Élida Almeida como embaixadora.

De recordar que a campanha “Adolescência primeiro, gravidez depois” foi lançada no passado 21 de Julho, numa parceria entre o ICIEG, organizações internacionais como PUND, UNICEF e UFPA e entidades nacionais, como a VerdeFam, OMCV e a Direcção Nacional da Educação.

O objectivo é sensibilizar os adolescentes, pais, escolas e toda a sociedade sobre os riscos da gravidez na adolescência.

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