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Conflito: Israel ameaça Faixa de Gaza com ofensiva terrestre

Israel ameaça o Hamas com uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza (Palestina), mas o Exército clarificou que, neste momento, não está em curso qualquer operação desse tipo ao contrário do que tinha sido avançado por alguns meios de Comunicação Social.

No terreno – conforme escreve, nesta sexta-feira, 14 – o portal pt.euronews.com -, prosseguem os ataques aéreos, com o lançamento de artilharia e de “rockets” entre os dois territórios.

Apesar dos apelos à calma, a tensão entre israelitas e palestinianos parece longe de esmorecer.

Telavive mobilizou soldados e tanques para zonas próximas da fronteira com o enclave de Faixa de Gaza.

Enquanto isso, o número de vítimas civis continua a aumentar. As autoridades de Saúde palestinianas falam em mais de uma centena de mortos e em mais de 620 feridos. Do lado israelita, há registo de sete mortos.

Em simultâneo, Israel enfrenta uma vaga de violência inter-comunitária, nas chamadas cidades israelitas mistas.

A Oposição acusa o Primeiro-Ministro de perder o controlo, mas Benjamin Netanyahu defendeu-se.

“Cidadãos de Israel, estamos a lidar com uma Campanha em duas frentes. A primeira é Gaza. Disse que o Hamas e outras organizações terroristas pagariam um preço muito alto. Estamos a fazê-lo e continuaremos, com força.

Ainda não foi dita a última palavra e esta Operação vai continuar enquanto for necessário, para restaurar a tranquilidade e Segurança no Estado de Israel. (…) A segunda frente: as cidades de Israel. Repito o que disse antes. Apoiamos a Polícia a cem por cento. Os soldados da Polícia de Fronteira e as outras Forças de Segurança para restaurar a Lei e a Ordem nas cidades de Israel. Não vamos tolerar anarquia”, sublinhou Netanyahu.

O presidente russo, Vladimir Putin, e o Secretário-Geral das Nações Unidas, o português António Guterres, já apelaram ao fim dos confrontos.

Dos EUA (Estados Unidos da América) chegou uma Mensagem de preocupação, mas com um apoio a Benjamin Netanyahu.

No Congresso dos EUA, o Partido Democrata também mostrou apoio à posição de Israel.

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