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Sociedade

Cabo-verdianos continuam resistentes aos jornais impressos

A maior parte dos cabo-verdianos nunca leu nenhum dos jornais impressos da praça. O estudo sobre Qualidade da Democracia e Boa Governação da Afro barômetro/ Afrosondagem, sobre a comunicação social, comprova a exclusão do impresso.

O jornal impresso vive, há algum tempo, dias sombrios. Em Cabo Verde, 81% da população inquirida nos estudos da Afrosondagem revela nunca ter lido nenhum dos jornais impressos da praça, avança a RCV.

O último estudo sobre Qualidade da Democracia e Boa Governação da Afrosondagem revela que apenas 8% dos cabo-verdianos leem jornais com alguma frequência. 

A televisão e a rádio merecem a preferência do público, com 63% e 53%, respectivamente, e a internet 49%.

Realizado com base em inquéritos feitos em dezembro de 2019, o estudo revela, ainda, que 7 a 10 cabo-verdianos consideram as agências de notícias completamente livres, contra 26% que consideram que há interferências do Governo.

C/RCV

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