Na temática de género, Cabo Verde está “bem posicionado” pelo relatório do Banco Mundial “Women Business and the Law” que analisa as leis e regulamentos que afetam as oportunidades económicas das mulheres. O país tem a pontuação de 86.3, numa escala de 100.
Rosana Almeida, presidente do ICIEG revela-se feliz com a pontuação e garante que o sentimento é de continuar a trabalhar para que Cabo Verde atinja os 100 pontos, para isso está-se a trabalhar a questão da licença de paternidade.
“Nós estamos a trabalhar para que, depois da introdução da licença de paternidade, aumento da licença de maternidade, entre outras questões, estarmos no topo do relatório, julgo eu. Para já, os dados dignificam Cabo Verde e mostram que continuamos a trabalhar e isso nos encoraja”, regozija-se.
No momento as atenções estão voltadas para a inclusão da mulher no Plano Nacional de resposta e recuperação da economia, cientes de que “se não se levar em conta questões de género, não haverá resposta acertada”.