Vacina apresenta a vantagem de ser mais barata e de não precisar de conservação a temperaturas ultra-baixas.
A partir da próxima segunda-feira, 4, deverão começar a ser administradas, no Reino Unido, as primeiras doses da vacina conjunta contra a COVID-19, desenvolvida pela Farmacêutica AstraZeneca e pela Universidade de Oxford.
A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês) – de acordo com o portal pt.euronews.com -, aprovou o uso do fármaco, no Reino Unido, que apresenta a vantagem de ser mais barato do que outras opções e de não necessitar de ser conservado a temperaturas ultra-baixas.
Na prática, o anúncio representa um impulso adiccional para a acelerar a campanha de vacinação contra a Doença, lançada no início de Dezembro.
Na segunda-feira, o ministro de Estado britânico, Michael Gove, disse que a aprovação da vacina poderia, igualmente, acelerar o levantamento de confinamentos rígidos no País.
O Reino Unido encomendou cem milhões de doses, suficientes para inocular 50 milhões de pessoas. O ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, falou num “momento significativo” na luta contra a Pandemia e sublinhou que, juntamente, com a vacina da Pfizer-BioNTech, o Reino Unido tem, agora, a quantidade de que necessita para vacinar toda a população.
A primeira vacina a ser aprovada pelo Regulador britânico foi a desenvolvida, em conjunto, pela Multinacional Farmacêutica Norte-americana Pfizer e a Biotecnológica alemã BioNTech.
Até ao momento, de acordo com estatísticas do Executivo britânico, a vacina da Pfizer-BioNTech foi administrada a 600 mil pessoas, em Território britânico.