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Cultura

Caiu o pano sobre o festival “sete sóis, sete luas” com os espectadores satisfeitos com a qualidade do evento

A actuação, muita aplaudida, do Tito Paris e banda, marcou o encerramento da vigésima terceira edição do festival “sete sóis, sete luas” em Ribeira Grande de Santo Antão, com os espectadores a darem nota positiva ao espectáculo.
A organização do evento mostrou-se “satisfeita” com o facto da edição deste ano ter sido a mais concorrida, em termos de presença de pessoas, que quase encheram o “terreiro” da cidade da Ribeira Grande, a principal artéria desta urbe, palco, todos os anos, deste espectáculo.
A Inforpress abordou, ao longo dos dois dias do evento, vários espectadores que foram unânimes em dar “nota positiva” à qualidade dos artistas e grupos, que passaram pelo palco do festival “sete sóis, sete luas”, na cidade da Ribeira Grande de Santo Antão.
Os artistas também gostaram do espectáculo e da forma como o público “vibrou” com as suas actuações.
Roberto Freitas, líder do grupo Roda da Madrugada, dos Açores, avançou que a presença desse grupo neste festival “foi uma maravilha” e que o mesmo “foi muito recebido”.
Adozidio Lima, vocalista do Levanta Xpanca, grupo local, que participou no evento pela primeira vez, salientou também a forma como o público participou no certame, cuja “qualidade é muita reconhecida”, sublinhou.
Kátia lima, 12 anos, uma das grandes surpresas da edição deste ano do festival “sete sóis, sete luas”, que actuou com o grupo Levanta Xpanca, disse ter gostado muito e espera participar “mais vezes” neste espectáculo.
Elza Neto, do grupo Fusão CPLP, um dos destaques do festival, também gostou “muito” do espectáculo que, além de promover a música, constitui ainda oportunidades para se criar “amizades que pode continuar para sempre”.
Para o director do festival, Marco Abbondanza, o espectáculo deste ano contou com um cartaz diversificado, já que, além da música, incluiu ainda a gastronomia local e exposições de fotografias e de artes plásticas
O edil da Ribeira Grande de Santo Antão, Orlando Delgado, considerou que o festival “sete sóis, sete luas” constitui um evento “de referência nacional internacional”, pela diversidade e qualidade de artistas que movimenta, anualmente.
Segundo Orlando Delgado, está-se perante “um festival de grande dimensão”, que vem sendo organizado, anualmente, desde 1998, ano em que Ribeira Grande de Santo Antão passou a integrar a rede cultural internacional “sete sóis, sete luas.
No primeiro dia do festival actuaram Ecos da Montanha (Santo Antão), Xosé Manuel Bodino (Espanha), Fusão CPLP, Helder Pelada Trio (Santo Antão), Pedro Rocha (Holanda) e Ceusany.
No segundo, é último dia, actuaram Mário Incudine (Itália), Ronda da Madrugada (Açores), Levanta Xpanca (Ribeira Grande), Tropical Som (São Vicente) e Tito Paris.
Fonte: Inforpress

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