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Cultura

Futuro do audiovisual em Cabo Verde debatido pelo Oiá

Festival Oiá, em Mindelo, promove debate, nesta sexta-feira, para ver os caminhos que podem percorrer o audiovisual em Cabo Verde.
A ideia do “Oiá reflexão”, conforme um dos promotores, Tambla Almeida é de reunir os organizadores juntamente com elementos da comunidades, onde se realizou o “Oiá zona” para ver os caminhos a serem seguidos no futuro.
Analisar como se poderá projectar o “Oiá” que como explica aquele produtor não é um projecto novo, mas sim desde dos tempos de estudante no Brasil e depois foi apresentado como mostra na “Funaná projecto”. Tornou-se agora realidade com a produtora independente Tchon Kriol que pretende “levar adiante de forma forte e com impacto, isso tendo em conta a repercussão que já tem dentro e fora de Cabo Verde”, salienta Tambla.
O debate, e que teve lugar no Centro nacional de Artesanato e Design, contou com a presença da homenageada do festival, Claire Andrade Watkins, que para Tambla Almeida é a mãe do cinema cabo-verdiano. “Cinema cabo-verdiano, não tem pai, mas sim mãe e é ela. Porque quando estávamos nesse caminho para descobrir o que é cinema e que é ser cabo-verdiano, ela veio de forma serena e mostrou-nos que seria seguir a história de Cabo Verde”.
Experiências que Claire nesta sexta-feira esteve a transmitir aos mais novos, contando um pouco de como surgiu a ideia do “Some Kind of Funny Porto Rican?” A Cape Verdean American Story”, documentário sobre a comunidade cabo-verdiana na área de Fox Point, em Providence. Este vai ser apresentado também hoje no Oiá Baía juntamente com o file “ULIME” de Tambla Almeida
Festival Oiá, acontece desde dia 26 , na Avenida Marginal, numa tela fixada na água do mar, e tem o seu encerramento neste sábado (31). Há também atuações de música “UVI BAÍA” ao fim de cada projecção e “ Oiá Zona” nas periferias do Mindelo . Os conteúdos da TV Oiá são produzidos por estudantes universitários, de jornalismo e multimédia, que assim fazem estágio no evento.
 

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