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Diretora-geral do FMI aconselha governo brasileiro a cortar nas despesas públicas

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, defendeu esta quinta-feira a implementação de algumas medidas de austeridade nos gastos públicos do governo brasileiro.
«A disciplina orçamental é a base necessária para o financiamento de programas como esses. As pessoas que sofrem mais com a indisciplina orçamental são, em geral, os pobres», disse Lagarde, durante uma visita às favelas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
Apesar disso, a diretora-geral do FMI elogiou o facto de as autoridades brasileiras reservarem 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do país para a luta contra a pobreza.
Segundo o FMI, o Brasil vive um momento desfavorável, com subida da inflação, estagnação do crescimento e uma previsão de retração de 1 por cento no PIB de 2015.

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