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Economia

Inflação homóloga em Março manteve-se nos -0,2% – INE

A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC), em Março, situou-se em -0,2%, valor idêntico ao registado no mês anterior, sendo que a variação média dos últimos 12 meses foi de -0,4%.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a variação mensal entre Fevereiro e Março de 2015 foi de -0,4 por cento (%), valor idêntico ao registado no mês anterior, e nos últimos 12 meses situou-se em -0,4%, valor inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p) face ao registado no mês anterior.
Segundo os mesmos dados, as classes como ensino (-1,7%), rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis (-3,9%), bem como transportes (-5,0%), contribuíram com os valores negativos mais expressivos.
Já as classes que contribuíram com os valores positivos mais expressivos foram bens e serviços diversos (+4,9%), acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (+4,1%), vestuário e calçado (+2,1%), bebidas alcoólicas e tabaco (+1,7%), lazer recreação e cultura (+1,7%), hotéis, restaurantes cafés e similares (+1,7%), saúde (+1,5%), e produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+0,5%).
As principais subidas de preços registadas pelo IPC observaram-se, conforme o INE, nos subgrupos dos artigos para vestuário, frutos, outros artigos acessórios e calçado.
As principais descidas ocorreram nos seguintes subgrupos dos produtos hortícolas, incluindo batata e outros tubérculos, pequenos aparelhos domésticos eléctricos, tabaco, açúcar, doces de fruta, produtos de confeitaria, mel, chocolate e outros produtos à base de açúcar.
Constatou-se ainda que as classes, hotéis, restaurantes, cafés e similares (-0,1%), lazer, recreação e cultura (-0,2%), bebidas não alcoólicas (-0,2%) e produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (-1,0%), contribuíram com os valores negativos mais expressivos.
Por outro lado, as contribuições positivas foram registadas nas classes, vestuário e calçado (+0,7%), acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação (+0,1%), saúde (+0,1%), transportes (+0,1%) e bens e serviços diversos (+0,1%).
A nível regional registou-se variação mensal negativa em São Vicente (-0,3%) e Santiago (0,4%), enquanto em Santo Antão ela foi nula.
Em relação a variação homóloga, o índice de Santiago teve uma variação superior a média nacional em 0,7 p.p., enquanto São Vicente e São Antão registaram variações inferiores à média nacional em 0,6 e 2,2 p.p., respectivamente.
Fonte: Inforpress

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